A China mantém as fronteiras encerradas.
Contamos realizar esta viagem em 2022 logo que seja possível
Esta é uma surpreendente viagem num País de mistério conhecido pelo teto do Mundo onde iremos conhecer uma civilização ancestral dotada de uma riqueza cultural e religiosa ímpar no meio dos Himalaias.
Protegido pela inexpugnável barreira dos Himalaias, o Tibet impediu desde sempre a entrada de estrangeiros no território como forma de proteger a sua religião e a sua cultura de influências externas. Governado pelo clero durante séculos, o País viveria mergulhado numa intensa actividade espiritual que descurou o progresso. A economia, o conhecimento e os costumes mantiveram-se num estado primitivo até meados do século XX quando ainda metade da população era nómada, o comércio realizava-se por troca de géneros e subsistiam os servos.
A nossa travessia de Lhasa para Kathmandu oferece-nos a visita dos seus mais importantes centros monásticos e artísticos acompanhados pelo magnífico panorama das grandiosas montanhas nevadas dos Himalaias.
Iremos admirar a imponência e o esplendor dos seus mosteiros, santuários, palácios e fortalezas colocados em locais preponderantes na paisagem insólita do desértico planalto tibetano.
Visitamos Lhasa e os seus monumentos míticos a destacar o palácio Potala, a residência dos Dalai Lama e o templo Jokhang, o mais venerado do Tibet.
Seremos constantemente surpreendidos por uma esplêndida profusão de riqueza artística e arquitectónica acumulada ao longo de muitos séculos de História. Há a destacar a visita de Shigatse cujo grandioso mosteiro Tashilumpo é a sede do Panchen Lama, a segunda autoridade do País, e Lhasa, a mítica capital do Tibet que permaneceu proibida a todo o estrangeiro até há poucas décadas. De caminho exploramos o vale de Rongbuk situado na base da imponente encosta norte do monte Everest!
Geografia
É a mais ampla região montanhosa do Mundo com cerca de dois milhões de Km2 na Ásia Central, delimitada pelas cordilheiras dos Himalaias, Karakoram, Pamir e Kun Lun, com uma altitude média situando-se nos 4000m.
Clima
Continental, de grandes amplitudes térmicas, com escassa chuva durante todo o ano devido à barreira imposta pela cordilheira dos Himalaias. O período recomendado para se visitar o Tibet é de Abril a Outubro com temperaturas diurnas a atingir os 28ºC. O período das chuvas é de Julho a Agosto, com alguma chuva nocturna e esporádicos aguaceiros durante o dia – é também o período em que o Tibet está mais verdejante e florido.
Resumo
Pontos de Interesse
Kathmandu e os seus bairros antigos;
Visita de Lhasa e os seus monumentos míticos a destacar o palácio Potala, a residência dos Dalai Lama e o templo Jokhang, o mais venerado do Tibet;
Os mosteiros-universidade em Drepung e em Sera;
Visita ao “Lugar das Mil Imagens” – o stupa Khumbum em Gyantse;
Mosteiro de Tashilumpo em Shigatse;
O mosteiro fortificado de Sera, outrora o centro político do Tibet;
Rongbuk, onde se encontra o mosteiro mais alto do mundo;
A visão da imensa face norte do monte Everest (8850m),
Viajamos ao longo da cadeira dos Himalaias admirando todos os dias panoramas magníficos dos gigantes nevados.
Programa da viagem
D1: Voos Lisboa-Kathmandu
D2: Chegada a Kathmandu
Chegada a Kathmandu, transporte para o hotel em Thamel, o bairro mais característico de Kathmandu
D3-D5: Kathmandu, dias livres
Dias livre em Kathmandu para visitar os locais históricos: Durbar Square, Swayambhunath, Boudhanath, Pashupatinath, Patan, Bakhtapur, etc.
D6: voo Kathmandu-Lhasa (3656m) (55mn)
Transporte para o aeroporto e voo Kathmandu-Lhasa (3656m) (55mn). Magnífico voo sobrevoando os gigantes dos Himalaias, oferecendo um espectáculo único; transporte para o hotel.
D7: Visitas dos grandes mosteiros Drepung, Sera, o palácio Norbulingka
Drepung significa uma pilha de arroz que vem do sânscrito Dhanyakataka, o nome do stupa no sul da Índia, onde o Buda ensinou o tantra Kalachakra. O mosteiro está localizado a 8 km a oeste de Lhasa. Com uma área de mais de 20000 m², os seus principais edifícios são o Tshomchen, os quatro principais tratsangs e o Ganden Potrang. Cada um deles tem as suas unidades residenciais, Khangstens e outros prédios funcionais. As principais estruturas seguem um plano arquitetónico simples. Cada um consiste num pátio, um grande salão e capelas internas. Dominada por um elevado cume conhecido como Gephel Utse, Drepung foi fundada por Jamyang Choje em 1416. Este célebre Lama de barrete-amarelo nasceu perto de Samye numa família rica (um amigo de infância doou grandes quantias para a construção de Drepung). Com a contribuição de famílias ricas e senhores feudais, ele anunciou planos para criar um grande mosteiro. Um ano depois da construção o mosteiro albergava 2000 monges. Na época do Quinto Dalai Lama (1617-82), a sua população havia crescido para uns impressionantes 10 mil monges. Os peregrinos percorrem o complexo no sentido horário a partir do estacionamento em frente à entrada principal: Ganden Potrang, Tshomchen, Ngagpa Tratsang, Jamyang Lhakhang, Loseling Tratsang, Gomang Tratsang e Deyang Tratsang.
Sera é um dos seis grandes mosteiros da seita Gelugpa (os outros cinco são Drepung, Ganden, Tashilumpo, Labrang e Kumbum). Sera encontra-se na base do Phurpa Chok Ri, uma montanha da cordilheira de Tatipu que define o limite norte da cidade de Lhasa. Foi fundada em 1419 por Sakya Yeshe (1355-1435), um dos principais discípulos de Tsong Khapa. O complexo é hoje uma verdadeira cidade monástica e ocupa um terreno de quase 12 hectares. É composto pelos Grande Salão Tsokchen, três tratsangs e 30 Khangstens. Um Khangsten é um complexo residencial com capelas reservadas para monges vindos de diferentes áreas do Tibete, enquanto um Tratsang é um colégio que oferece estudos especializados, liderados por seu próprio abade (Khenpo). Era um centro vital para atividades religiosas e Sera orgulhava-se de ensinar mais de 5000 monges e noviços. É um dos mosteiros mais bem preservados do Tibete e os seus principais edifícios foram poupados durante a Revolução Cultural chinesa. Os peregrinos seguem um caminho bem trilhado quando visitam as capelas principais. A seqüência básica no sentido horário é Sera Me, Ngagpa Tratsang, Sera Je, Hamdong Khangsten, Tsokchen, a ermida de Tsong Khapa.
O palácio Norbulingka, “O Parque com Jóias”, é um palácio que serviu de residência estival dos sucessivos Dalai Lamas desde 1755 até à ocupação do país pela República Popular da China, no fim da década de 1950.
Contém capelas, jardins, fontes e tanques. Para oeste, o Kalsang Potang construído por Kelsang Gyatso é um belo exemplo de arquitectura da seita do barrete-amarelo. A sua sala do trono totalmente restaurada é opulenta e os jardins são populares locais de picnic e providenciam um belo cenário para espectáculos teatrais, de dança e festivais, em particular o Sho Dun, ou “Festival do Iogurte”, que se realiza no início de Agosto, com famílias a acampar nos terrenos durante vários dias, rodeadas por coloridos guarda-ventos provisórios feitos com tapetes e lenços e gozando o calor do Verão.
O palácio fica localizado três quilómetros a oeste do Palácio de Potala que era o palácio de inverno. Também existe um zoo no palácio Norbulingka, criado originalmente para guardar os animais que eram oferecidos ao Dalai Lama.
D8: Visita do palácio Potala e do templo Jokhang
O majestoso palácio Potala ergue-se sobre Lhasa e é um marco emblemático do Tibet. Pouco resta da estrutura original construída por Songtsen Gampo no séc VII além das suas fundações. Depois que Lhasa foi estabelecida como a capital do Tibete no século XVII, o Grande 5º Dalai Lama começou a construção do Palácio Branco (construído entre 1645 e 53), empregando 7000 trabalhadores e 1500 artesãos. Em 1648, o “Potrang Karpo”, Palácio Branco, foi concluído e o palácio Potala passou a ser usado como palácio de inverno pelo Dalai Lama. O “Potrang Marpo”, Palácio Encarnado, foi acrescentado entre 1690 e 1694. Está construído a uma altitude de 3700m. Foi inscrito pela UNESCO no Património Mundial da Humanidade em 1994. Depois o templo Jokhang e o Norbulingka foram acrescentados à lista como extensões do lugar classificado.
O Palácio Branco é a parte do palácio onde se encontravam os aposentos do Dalai Lama. Um pátio central pintado de amarelo, conhecido como “Deyangshar”, separa os aposentos de habitação do Lama e dos seus monges do Palácio Encarnado, o outro lado do Potala sagrado, que era totalmente devotado ao estudo religioso e à oração. Este contém as stupas de ouro — os túmulos de oito Dalai Lamas — a galeria de assembleia dos monges, numerosas capelas, e bibliotecas com importantes escrituras budistas.
Iremos visitar o bairro antigo de Lhasa onde encontraremos o templo Jokhang que tem 1300 anos e é um edifício com telhado dourado no centro do mercado Barkhor. O Jokhang é o templo budista mais sagrado e importante do Tibete. Foi fundado durante o reinado do rei Songtsen Gampo. Segundo a tradição, o templo foi construído para as duas noivas do rei: a princesa Wencheng da dinastia Tang chinesa e a princesa Bhrikuti do Nepal. Dizem que ambos trouxeram importantes estátuas e imagens budistas da China e do Nepal para o Tibete, que foram conservadas aqui como parte de seus dotes. A parte mais antiga do templo foi construída em 652. Nos 900 anos seguintes, o templo foi ampliado várias vezes com a última reforma feita em 1610 pelo Quinto Dalai Lama.
Situa-se na praça Barkhor que é o início de uma popular caminhada devocional de 1 km em torno do templo Jokahng e do bairro antigo praticada por peregrinos e locais.
D9: Lhasa, dia livre
Dia livre. Devido à incerteza da política vigente à data do governo do Tibete, deve conferir com o guia sobre as possibilidades de circular livremente.
D10: Viagem para Gyantse (254 km, 7h)
Etapa muito panorâmica. Tomamos a ancestral via das caravanas que se dirigiam para Lhasa, após atravessarmos a ponte sobre o rio Yarlung Tsampo. A estrada subirá até ao colo Khamba La (4794m) de onde avistaremos ao longe o imenso monte nevado Everest (8848m). Depois desceremos para o planalto apreciando a magnífica vista do lago Yamdrok Yamtso, um dos maiores lagos do Tibet. As suas águas são de um esplêndido azul turquesa e tem a forma de um escorpião; tem um comprimento de 72 km e situa-se a 4440m de altitude sendo rodeado por estepe e tundra. Tornamos a subir, até ao colo Karo La (5045m), o local onde o exército tibetano enfrentou em vão as tropas britânicas em 1904. Chegaremos a Gyantse (3950m), outrora uma importante cidade comercial mas que nos transmitirá a sensação do velho Tibete. (254 km, 7h).
D11: Shigatse. Visita do mosteiro de Gyantse, Pelkor Chode. e do mosteiro Tashilumpo em Shigatse. (93km, 2h)
De manhã, visitaremos o mosteiro de Gyantse, Pelkor Chode. O principal templo de Pelkor Chode, o Tsuklakhang foi construído em 1418-1425 AC pelo 2º príncipe de Gyantse. Era uma academia eclética com 16 dralsang (faculdades) pertencentes variadamente às escolas Sakya, Butonpa, Geluk e Kagyu. Todos os edifícios dralsang foram destruídos, no entanto, o salão principal foi preservado juntamente com a sua arte notável (15 imagens e murais). A câmara superior é decorada com mandalas fantásticas na tradição Sakya.
Continuaremos viagem até Shigatse, que fica na confluência dos rios Nyangchu e Brahmaputra. Shigatse é a segunda maior cidade do Tibete. Em Shigatse, visitaremos o mosteiro Tashilumpo que foi fundado em 1447 por um sobrinho e discípulo de Tsongkhapa que foi apelidado retroativamente de primeiro Dalai Lama. O mosteiro Tashilumpo é um esplêndido complexo arquitectónico formado por várias edificações, contendo admirável riqueza artística. Shigatse é tradicionalmente um importante centro agrícola produzindo uma grande diversidade de cereais e de legumes. Foi outrora rival de Lhasa em poder militar e religioso até que, no séc XVII, o quinto Dalai Lama unificou o Tibet com o auxílio dos mongóis. O seu mosteiro é a sede do Panchen Lama, o mestre do Dalai Lama por tradição e a segunda autoridade religiosa e política do País. (93km, 2h)
D12: Visita do mosteiro de Sakya de Sakya. Shegar (300 km, 5h)
Viajaremos em direção a Shegar passando pela cidade de Sakya. Sakya é a sede da escola Sakya que desempenhou um papel dominante na história política e religiosa do Tibete tendo sido muito poderosa e dominou o País nos séc XIII e XIV. Visitaremos o mosteiro que foi fundado em 1073 e tem uma arquitetura mongol, parecendo-se com um forte, e ocupa 18000m2. Seguiremos depois para Shegar. (300 km, 5h)
D13: Rongbuk, Pernoita em refúgio. (85 km, 2h)
Logo após Shegar abandonaremos a Estrada da Amizade (: para com o Nepal) para viajarmos numa pista impressionante que nos conduzirá para o interior da cordilheira dos Himalaias através do Qomolangma National Park. Com a visão das majestosas montanhas nevadas passaremos por aldeias em locais remotos e veremos tendas de nómadas com os seus rebanhos de cabras e manadas de yaks pastando nos prados. Chegaremos a Rongbuk, 5000m, local onde se encontra o antigo mosteiro nyingmapa, o mais alto do Mundo! Espectacular vista da imensa face norte do Everest (8848m). Pernoita em refúgio. (85 km, 2h)
D14: Everest Base Camp, Kyrong
Tempo livre para admirar a vista soberba do Everest erguendo-se imponente ao longe. Regressaremos à estrada da Amizade dirigindo-nos para Kyrong passando pelo lago Paiko Tso.
D15: Trishuli (76 km, 3h)
Continuaremos o nosso caminho em direção à fronteira entre o Nepal e o Tibete. Kyrong ou Gyirong (Rasuwa no lado do Nepal) situa-se num desfiladeiro verdejante impressionante, e está localizado a 160 km de Kathmandu e a 820 km de Lhasa. Na fronteira, atravessaremos a ponte que une o Nepal e o Tibet. Depois de cumprirmos as formalidades de imigração no Nepal, continuaremos a nossa jornada em direção a Trishuli. A estrada que liga a fronteira e a cidade de Trishuli é aventureira e podemos esperar uma viagem algo atribulada. (76 km, 3h)
D16: Kathmandu (87 km, 2h)
Viagem para Kathmandu (87 km, 2h)
D17: voos Kathmandu-Lisboa
Transporte para o aeroporto e voos Kathmandu-Lisboa
D18: Chegada a Lisboa
Leia as histórias e os relatos de quem já viajou nas Rotas do Vento: Testemunhos de Viajantes
Inclui:
- Todos os voos mencionados em linha regular
- Todos os transportes mencionados no programa, alojamento em hotel de boa categoria (3*) em quarto duplo com banho em Kathmandu, Lhasa, Shigatse, Gyantse
- Alojamentos em albergue simples nas outras localidades
- Taxas de acesso a Yamdrok Tso, Karo La e Everest base camp
- Assistência de guia tibetano no Tibet
- Pequeno almoço em Kathmandu
Não inclui:
- Visto nepalês (USD 50)
- Visto chinês (USD 120)
- Taxas de aeroporto (cerca de USD 25. cada em Kathmandu e em Lhasa), Kathmandu e em Lhasa
- Taxas de acesso aos monumentos (cerca de CNY 800, Eur 100)
- Seguro de viagem
- Todas as refeições excepto o referido acima
- Despesas de natureza pessoal
- Gorjetas
Condições Particulares de Participação
Suplemento individual: Eur 620.
Suplemento época alta: partidas em Jul-Ago +Eur 120.
Inscrição: Deve enviar-nos a ficha de inscrição preenchida junto com 30% do preço. Devido à grande afluência de viajantes nestas épocas, a sua inscrição deverá ser confirmada com a maior brevidade.
Descontos: Saiba como pode obter descontos de até 7% nesta viagem.
Partidas do Brasil: Consulte-nos sobre o itinerário de voos a partir da sua cidade a fim de lhe prepararmos uma proposta. Por favor indique o nome do programa, a data de partida, a cidade de onde partiria e os nomes das pessoas que viajariam consigo.
Partidas do Porto: Consulte-nos com a maior antecedência.
Alerta: O Tibet é uma região da China muito sensível dos pontos de vista político, social e cultural. As autoridades chinesas poderão interditar a entrada de turistas no Tibet a qualquer momento e sem aviso prévio, muito embora possam já ter-lhe concedido o visto para o Tibet.
Preço: Válido em 2020;
Nota: O preço dos voos é baseado em estimativas razoáveis para os trimestres futuros. As companhias aéreas poderão impor aumentos de preço dentro de prazos reduzidos por motivos vários que se prendem com economia, segurança e demais exigências legais. O preço dos hotéis e dos voos poderão alterar-se a partir de Outubro.
Seguro: O preço do seguro para esta viagem é de Eur 68 que abrange um período de 16 dias (por favor consulte as coberturas).
Alojamento: Por favor tenha em mente que alguns dos albergues/hotéis no Tibet são fracos do ponto de vista de asseio e de conforto. As reservas de quartos frequentemente não são respeitadas e poderão ocorrer alterações de improviso.
Transportes: Voos em classe económica na Emirates, Turkish ou Qatar, minibus fretados no Tibet, voo na China Airways de Kathmandu para Lhasa.
Acompanhamento: Guia profissional tibetano falando inglês.
Grupo: mínimo de 2 pessoas, máx 15; o grupo é internacional.
Programa: Em função das condições do tempo, da condição do grupo ou outras justificáveis, a organização poderá alterar o programa. Esta viagem, devido à sua persistente altitude, não é recomendável a crianças menores de 13 anos. O consulado chinês em Kathmandu retém os passaportes durante três dias, razão pela qual o programa prevê três dias livres em Kathmandu.
Documentação: Passaporte válido, 4 fotografias; vistos: chinês, a obter em Kathmandu pela nossa agência, nepalês, obtém-se no aeroporto de Kathmandu.
Vacinas: Nenhuma obrigatória.
Equipamento: Nenhum específico.
Nota: Após a sua inscrição receberá uma lista detalhada do equipamento a levar.
tilha-1dez19