Esta é uma surpreendente viagem num País de mistério conhecido pelo teto do Mundo onde iremos conhecer uma civilização ancestral dotada de uma riqueza cultural e religiosa ímpar no meio dos Himalaias.
Protegido pela inexpugnável barreira dos Himalaias, o Tibet impediu desde sempre a entrada de estrangeiros no território como forma de proteger a sua religião e a sua cultura de influências externas. Governado pelo clero durante séculos, o País viveria mergulhado numa intensa actividade espiritual que descurou o progresso. A economia, o conhecimento e os costumes mantiveram-se num estado primitivo até meados do século XX quando ainda metade da população era nómada, o comércio realizava-se por troca de géneros e subsistiam os servos.
A nossa travessia de Lhasa para Kathmandu oferece-nos a visita dos seus mais importantes centros monásticos e artísticos acompanhados pelo magnífico panorama das grandiosas montanhas nevadas dos Himalaias.
Iremos admirar a imponência e o esplendor dos seus mosteiros, santuários, palácios e fortalezas colocados em locais preponderantes na paisagem insólita do desértico planalto tibetano.
Visitamos Lhasa e os seus monumentos míticos a destacar o palácio Potala, a residência dos Dalai Lama e o templo Jokhang, o mais venerado do Tibet.
Seremos constantemente surpreendidos por uma esplêndida profusão de riqueza artística e arquitectónica acumulada ao longo de muitos séculos de História. Há a destacar a visita de Shigatse cujo grandioso mosteiro Tashilumpo é a sede do Panchen Lama, a segunda autoridade do País, e Lhasa, a mítica capital do Tibet que permaneceu proibida a todo o estrangeiro até há poucas décadas. De caminho exploramos o vale de Rongbuk situado na base da imponente encosta norte do monte Everest!
Geografia
É a mais ampla região montanhosa do Mundo com cerca de dois milhões de Km2 na Ásia Central, delimitada pelas cordilheiras dos Himalaias, Karakoram, Pamir e Kun Lun, com uma altitude média situando-se nos 4000m.
Clima
Continental, de grandes amplitudes térmicas, com escassa chuva durante todo o ano devido à barreira imposta pela cordilheira dos Himalaias. O período recomendado para se visitar o Tibet é de Abril a Outubro com temperaturas diurnas a atingir os 28ºC. O período das chuvas é de Julho a Agosto, com alguma chuva nocturna e esporádicos aguaceiros durante o dia – é também o período em que o Tibet está mais verdejante e florido.
Resumo
Pontos de Interesse
Kathmandu e os seus bairros antigos;
Visita de Lhasa e os seus monumentos míticos a destacar o palácio Potala, a residência dos Dalai Lama e o templo Jokhang, o mais venerado do Tibet;
Os mosteiros-universidade em Drepung e em Sera;
Visita ao “Lugar das Mil Imagens” – o stupa Khumbum em Gyantse;
Mosteiro de Tashilumpo em Shigatse;
O mosteiro fortificado de Sera, outrora o centro político do Tibet;
Rongbuk, onde se encontra o mosteiro mais alto do mundo;
A visão da imensa face norte do monte Everest (8850m),
Viajamos ao longo da cadeira dos Himalaias admirando todos os dias panoramas magníficos dos gigantes nevados.
Programa da viagem
D1: Voos Lisboa-Kathmandu
D2: Chegada a Kathmandu
Chegada a Kathmandu, transporte para o hotel em Thamel, o bairro mais característico de Kathmandu
D3-D4: Kathmandu, dias livres
Dias livre em Kathmandu para visitar os locais históricos: Durbar Square, Swayambhunath, Boudhanath, Pashupatinath, Patan, Bakhtapur, etc.
D5-D6: Nagarkhot, caminhada até Dhulikel (4h), vista das montanhas nevadas dos Himalaias
Transporte para Nagarkhot (1h30), uma popular estância de montanha conhecida pelas suas paisagens deslumbrantes dos Himalaias, principalmente ao nascer e pôr do sol.
Em Nagarkot, contemple panoramas deslumbrantes dos vales e cadeias montanhosas circundantes, incluindo picos como o Evereste em dias de céu limpo. Os madrugadores poderão testemunhar algumas das alvoradas mais espetaculares, quando o sol projeta tons dourados sobre as montanhas.
Depois de mergulhar na beleza de Nagarkot, iremos participar numa caminhada até Dhulikhel (4-5h). Esta caminhada oferece uma mistura de florestas exuberantes, socalcos agrícolas e aldeias tradicionais.
Ao caminhar, aprecie as paisagens em constante mudança; atravessará florestas de pinheiros, prados e povoações rurais. A caminhada permite oportunidades de interagir com os habitantes locais e aprender sobre o seu estilo de vida tradicional.
Ao chegar a Dhulikhel, seremos recebidos com mais vistas deslumbrantes das montanhas e um ambiente histórico. Dhulikhel é famosa pela sua cultura tradicional Newari, e poderá explorar a cidade velha, caminhar até pontos estratégicos próximos ou relaxar e desfrutar da atmosfera serena.
No dia 5 regressaremos a Kathmandu.
D7: voo Kathmandu-Chengdu
Transporte para o aeroporto e voo Kathmandu-Chengdu. Hotel.
D8: voo Chengdu-Lhasa
Voo Chengdu-Lhasa. Transporte para o hotel.
D9: Visitas dos grandes mosteiros Drepung, Sera, o palácio Norbulingka
Drepung significa uma pilha de arroz que vem do sânscrito Dhanyakataka, o nome do stupa no sul da Índia, onde o Buda ensinou o tantra Kalachakra. O mosteiro está localizado a 8 km a oeste de Lhasa. Com uma área de mais de 20000 m², os seus principais edifícios são o Tshomchen, os quatro principais tratsangs e o Ganden Potrang. Cada um deles tem as suas unidades residenciais, Khangstens e outros prédios funcionais. As principais estruturas seguem um plano arquitetónico simples. Cada um consiste num pátio, um grande salão e capelas internas. Dominada por um elevado cume conhecido como Gephel Utse, Drepung foi fundada por Jamyang Choje em 1416. Este célebre Lama de barrete-amarelo nasceu perto de Samye numa família rica (um amigo de infância doou grandes quantias para a construção de Drepung). Com a contribuição de famílias ricas e senhores feudais, ele anunciou planos para criar um grande mosteiro. Um ano depois da construção o mosteiro albergava 2000 monges. Na época do Quinto Dalai Lama (1617-82), a sua população havia crescido para uns impressionantes 10 mil monges. Os peregrinos percorrem o complexo no sentido horário a partir do estacionamento em frente à entrada principal: Ganden Potrang, Tshomchen, Ngagpa Tratsang, Jamyang Lhakhang, Loseling Tratsang, Gomang Tratsang e Deyang Tratsang.
Sera é um dos seis grandes mosteiros da seita Gelugpa (os outros cinco são Drepung, Ganden, Tashilumpo, Labrang e Kumbum). Sera encontra-se na base do Phurpa Chok Ri, uma montanha da cordilheira de Tatipu que define o limite norte da cidade de Lhasa. Foi fundada em 1419 por Sakya Yeshe (1355-1435), um dos principais discípulos de Tsong Khapa. O complexo é hoje uma verdadeira cidade monástica e ocupa um terreno de quase 12 hectares. É composto pelos Grande Salão Tsokchen, três tratsangs e 30 Khangstens. Um Khangsten é um complexo residencial com capelas reservadas para monges vindos de diferentes áreas do Tibete, enquanto um Tratsang é um colégio que oferece estudos especializados, liderados por seu próprio abade (Khenpo). Era um centro vital para atividades religiosas e Sera orgulhava-se de ensinar mais de 5000 monges e noviços. É um dos mosteiros mais bem preservados do Tibete e os seus principais edifícios foram poupados durante a Revolução Cultural chinesa. Os peregrinos seguem um caminho bem trilhado quando visitam as capelas principais. A seqüência básica no sentido horário é Sera Me, Ngagpa Tratsang, Sera Je, Hamdong Khangsten, Tsokchen, a ermida de Tsong Khapa.
O palácio Norbulingka, “O Parque com Jóias”, é um palácio que serviu de residência estival dos sucessivos Dalai Lamas desde 1755 até à ocupação do país pela República Popular da China, no fim da década de 1950.
Contém capelas, jardins, fontes e tanques. Para oeste, o Kalsang Potang construído por Kelsang Gyatso é um belo exemplo de arquitectura da seita do barrete-amarelo. A sua sala do trono totalmente restaurada é opulenta e os jardins são populares locais de picnic e providenciam um belo cenário para espectáculos teatrais, de dança e festivais, em particular o Sho Dun, ou “Festival do Iogurte”, que se realiza no início de Agosto, com famílias a acampar nos terrenos durante vários dias, rodeadas por coloridos guarda-ventos provisórios feitos com tapetes e lenços e gozando o calor do Verão.
O palácio fica localizado três quilómetros a oeste do Palácio de Potala que era o palácio de inverno. Também existe um zoo no palácio Norbulingka, criado originalmente para guardar os animais que eram oferecidos ao Dalai Lama.
D10: Visita do palácio Potala e do templo Jokhang
O majestoso palácio Potala ergue-se sobre Lhasa e é um marco emblemático do Tibet. Pouco resta da estrutura original construída por Songtsen Gampo no séc VII além das suas fundações. Depois que Lhasa foi estabelecida como a capital do Tibete no século XVII, o Grande 5º Dalai Lama começou a construção do Palácio Branco (construído entre 1645 e 53), empregando 7000 trabalhadores e 1500 artesãos. Em 1648, o “Potrang Karpo”, Palácio Branco, foi concluído e o palácio Potala passou a ser usado como palácio de inverno pelo Dalai Lama. O “Potrang Marpo”, Palácio Encarnado, foi acrescentado entre 1690 e 1694. Está construído a uma altitude de 3700m. Foi inscrito pela UNESCO no Património Mundial da Humanidade em 1994. Depois o templo Jokhang e o Norbulingka foram acrescentados à lista como extensões do lugar classificado.
O Palácio Branco é a parte do palácio onde se encontravam os aposentos do Dalai Lama. Um pátio central pintado de amarelo, conhecido como “Deyangshar”, separa os aposentos de habitação do Lama e dos seus monges do Palácio Encarnado, o outro lado do Potala sagrado, que era totalmente devotado ao estudo religioso e à oração. Este contém as stupas de ouro — os túmulos de oito Dalai Lamas — a galeria de assembleia dos monges, numerosas capelas, e bibliotecas com importantes escrituras budistas.
Iremos visitar o bairro antigo de Lhasa onde encontraremos o templo Jokhang que tem 1300 anos e é um edifício com telhado dourado no centro do mercado Barkhor. O Jokhang é o templo budista mais sagrado e importante do Tibete. Foi fundado durante o reinado do rei Songtsen Gampo. Segundo a tradição, o templo foi construído para as duas noivas do rei: a princesa Wencheng da dinastia Tang chinesa e a princesa Bhrikuti do Nepal. Dizem que ambos trouxeram importantes estátuas e imagens budistas da China e do Nepal para o Tibete, que foram conservadas aqui como parte de seus dotes. A parte mais antiga do templo foi construída em 652. Nos 900 anos seguintes, o templo foi ampliado várias vezes com a última reforma feita em 1610 pelo Quinto Dalai Lama.
Situa-se na praça Barkhor que é o início de uma popular caminhada devocional de 1 km em torno do templo Jokahng e do bairro antigo praticada por peregrinos e locais.
D11: Lhasa, dia livre
Dia livre. Devido à incerteza da política vigente à data do governo do Tibete, deve conferir com o guia sobre as possibilidades de circular livremente.
D12: Viagem para Gyantse (254 km, 7h)
Etapa muito panorâmica. Tomamos a ancestral via das caravanas que se dirigiam para Lhasa, após atravessarmos a ponte sobre o rio Yarlung Tsampo. A estrada subirá até ao colo Khamba La (4794m) de onde avistaremos ao longe o imenso monte nevado Everest (8848m). Depois desceremos para o planalto apreciando a magnífica vista do lago Yamdrok Yamtso, um dos maiores lagos do Tibet. As suas águas são de um esplêndido azul turquesa e tem a forma de um escorpião; tem um comprimento de 72 km e situa-se a 4440m de altitude sendo rodeado por estepe e tundra. Tornamos a subir, até ao colo Karo La (5045m), o local onde o exército tibetano enfrentou em vão as tropas britânicas em 1904. Chegaremos a Gyantse (3950m), outrora uma importante cidade comercial mas que nos transmitirá a sensação do velho Tibete. (254 km, 7h).
D13: Shigatse. Visita do mosteiro de Gyantse, Pelkor Chode. e do mosteiro Tashilumpo em Shigatse. (93km, 2h)
De manhã, visitaremos o mosteiro de Gyantse, Pelkor Chode. O principal templo de Pelkor Chode, o Tsuklakhang foi construído em 1418-1425 AC pelo 2º príncipe de Gyantse. Era uma academia eclética com 16 dralsang (faculdades) pertencentes variadamente às escolas Sakya, Butonpa, Geluk e Kagyu. Todos os edifícios dralsang foram destruídos, no entanto, o salão principal foi preservado juntamente com a sua arte notável (15 imagens e murais). A câmara superior é decorada com mandalas fantásticas na tradição Sakya.
Continuaremos viagem até Shigatse, que fica na confluência dos rios Nyangchu e Brahmaputra. Shigatse é a segunda maior cidade do Tibete. Em Shigatse, visitaremos o mosteiro Tashilumpo que foi fundado em 1447 por um sobrinho e discípulo de Tsongkhapa que foi apelidado retroativamente de primeiro Dalai Lama. O mosteiro Tashilumpo é um esplêndido complexo arquitectónico formado por várias edificações, contendo admirável riqueza artística. Shigatse é tradicionalmente um importante centro agrícola produzindo uma grande diversidade de cereais e de legumes. Foi outrora rival de Lhasa em poder militar e religioso até que, no séc XVII, o quinto Dalai Lama unificou o Tibet com o auxílio dos mongóis. O seu mosteiro é a sede do Panchen Lama, o mestre do Dalai Lama por tradição e a segunda autoridade religiosa e política do País. (93km, 2h)
D14: Visita do mosteiro de Sakya de Sakya. Shegar (300 km, 5h)
Viajaremos em direção a Shegar passando pela cidade de Sakya. Sakya é a sede da escola Sakya que desempenhou um papel dominante na história política e religiosa do Tibete tendo sido muito poderosa e dominou o País nos séc XIII e XIV. Visitaremos o mosteiro que foi fundado em 1073 e tem uma arquitetura mongol, parecendo-se com um forte, e ocupa 18000m2. Chegaremos a Shegar. (300 km, 5h)
D15: Rongbuk, Pernoita em refúgio. (85 km, 2h)
Logo após Shegar abandonaremos a Estrada da Amizade (: para com o Nepal) para viajarmos numa pista impressionante que nos conduzirá para o interior da cordilheira dos Himalaias através do Qomolangma National Park. Com a visão das majestosas montanhas nevadas passaremos por aldeias em locais remotos e veremos tendas de nómadas com os seus rebanhos de cabras e manadas de yaks pastando nos prados. Chegaremos a Rongbuk, 5000m, local onde se encontra o antigo mosteiro nyingmapa, o mais alto do Mundo! Espectacular vista da imensa face norte do Everest (8848m). Pernoita em refúgio. (85 km, 2h)
D16: Everest Base Camp, Kyrong
Tempo livre para admirar a vista soberba do Everest erguendo-se imponente ao longe. Regressaremos à estrada da Amizade dirigindo-nos para Kyrong passando pelo lago Paiko Tso.
D17: Trishuli (76 km, 3h)
Continuaremos o nosso caminho em direção à fronteira entre o Nepal e o Tibete. Kyrong ou Gyirong (Rasuwa no lado do Nepal) situa-se num desfiladeiro verdejante impressionante, e está localizado a 160 km de Kathmandu e a 820 km de Lhasa. Na fronteira, atravessaremos a ponte que une o Nepal e o Tibet. Depois de cumprirmos as formalidades de imigração no Nepal, continuaremos a nossa jornada em direção a Trishuli. A estrada que liga a fronteira e a cidade de Trishuli é aventureira e podemos esperar uma viagem algo atribulada. (76 km, 3h)
D18: Kathmandu (87 km, 2h)
Viajaremos para Patan sobre a estrada Prithivi, através de uma exuberante floresta sub-tropical ao longo do rio Trishuli. As estradas são sinuosas em direção a Patan, uma cidade histórica incrivelmente diversificada, com arquitetura incrível, esculturas de madeira requintadas e artesanato em metal que mostram as habilidades dos artesãos Newar de há séculos. Foi capital do reino Patan antes de ser conquistado pelo reino do Nepal. Alojamento em Kathmandu. (87 km, 2h)
D19: voos Kathmandu-Lisboa
Transporte para o aeroporto e voos Kathmandu-Lisboa
D20: Chegada a Lisboa
Leia as histórias e os relatos de quem já viajou nas Rotas do Vento: Testemunhos de Viajantes
Inclui:
- Todos os voos mencionados em linha regular,
- Todos os transportes mencionados no Nepal e no Tibet em veículo privado,
- Alojamento em hotel de boa categoria (3*) em quarto duplo com banho em Kathmandu, Dhulikhel, Patan, Lhasa, Shigatse, Gyantse,
- Guia de trekking em Dhulikhel,
- Guia tibetano falando inglês no Tibet,
- Alojamento em albergue simples em Rongbuk,
- Taxas de acesso a Yamdrok Tso, Karo La, Everest National Park e Patan,
- Pequeno almoço no Nepal.
Não inclui:
- Visto Nepal: USD 125 (dupla entrada),
- Visto China: USD 122 (brasileiros, USD 199),
- Taxas de aeroporto (cerca de USD 30. cada em Kathmandu, Chengdu, Lhasa),
- Taxas de acesso aos monumentos (cerca de CNY 800, Eur 100),
- Seguro de viagem,
- Transporte terrestre em Chengdu,
- Todas as refeições excepto o referido acima,
- Despesas de natureza pessoal,
- Gorjetas.
Condições Particulares de Participação
Suplemento individual: Eur 480.
Suplemento época alta: partidas em Jul-Ago +Eur 160.
Inscrição: Deve enviar-nos a ficha de inscrição preenchida junto com 30% do preço. Devido à grande afluência de viajantes nestas épocas, a sua inscrição deverá ser confirmada com a maior brevidade.
Descontos: Este programa não está ao abrigo da escala de descontos por antecipação de inscrição e/ou de grupo de amigos.
Partidas do Brasil: Consulte-nos sobre o itinerário de voos a partir da sua cidade a fim de lhe prepararmos uma proposta. Por favor indique o nome do programa, a data de partida, a cidade de onde partiria e os nomes das pessoas que viajariam consigo.
Partidas do Porto: Consulte-nos com a maior antecedência.
Alerta: O Tibet é uma região da China muito sensível dos pontos de vista político, social e cultural. As autoridades chinesas poderão interditar a entrada de turistas no Tibet a qualquer momento e sem aviso prévio, muito embora possam já ter-lhe concedido o visto para o Tibet.
Preço: Válido em 2025;
Nota: O preço dos voos é baseado em estimativas razoáveis para os trimestres futuros. As companhias aéreas poderão impor aumentos de preço dentro de prazos reduzidos por motivos vários que se prendem com economia, segurança e demais exigências legais. O preço dos hotéis e dos voos poderão alterar-se a partir de Outubro.
Seguro: O preço do seguro para esta viagem é de Eur 98 que abrange um período de 16 dias (por favor consulte as coberturas).
Alojamento: Por favor tenha em mente que alguns dos albergues/hotéis no Tibet são fracos do ponto de vista de asseio e de conforto. As reservas de quartos frequentemente não são respeitadas e poderão ocorrer alterações de improviso.
Transportes: Voos em classe económica na Emirates, Turkish ou Qatar, minibus fretados no Tibet, voo na China Airways de Kathmandu para Chengdu e Lhasa.
Acompanhamento: Guia profissional tibetano falando inglês.
Grupo: mínimo de 5 pessoas, máx 15; o grupo é internacional.
Alojamento proposto (ou similar):
Lhasa: Hotel Yak,
Gyantse: Yuthuo Hotel,
Shigatse: S. Lhandup Hotel,
Shegar: Grand Hotel,
Lower Kyirong: Saisi Hotel,
Trishuli: Standard Hotel,
Kathmandu: Traditional Stay.
Programa: Em função das condições do tempo, da condição do grupo ou outras justificáveis, a organização poderá alterar o programa. Esta viagem, devido à sua persistente altitude, não é recomendável a crianças menores de 13 anos. O consulado chinês em Kathmandu retém os passaportes durante cinco dias, razão pela qual o programa prevê cinco dias no Nepal. Até 2019, havia voos diretos Kathmandu-Lhasa. Não foram repostos e teremos de voar via Chengdu com uma pernoita de hotel nesta cidade.
Documentação: Passaporte válido, 4 fotografias; vistos: chinês, a obter em Kathmandu pela nossa agência, nepalês, obtém-se no aeroporto de Kathmandu.
Vacinas: Nenhuma obrigatória.
Equipamento: Nenhum específico.
Nota: Após a sua inscrição receberá uma lista detalhada do equipamento a levar.
tilha-24out24